Sobre mim...
Bem, neste post, vou falar um pouco sobre mim. Não, não vai ser uma coisa lamexas como o de à uns tempos atrás. Simplesmente quero dar a conhecer um pouco de mim, sem ser preciso visitar hi5's e merdas desse género. O meu lado...da minha perspectiva, se é que me estão a entender (como quem costuma ler isto não me conhecesse lol).
Bem, comecemos...
É mais fácil fazer uma lista:
- pacato
- porreiraço para caraças
- ligeiramente convencido
- algo atraente (não sei quem é que inventou isso, mas é o que dizem)
- chato
- sempre bem disposto...excepto quando não estou (duh!!!)
- sempre na galhofa
- a ser pouco levado a sério
- humor interessante
- quase sempre com resposta para tudo, por mais estúpida que seja
- engraçado
- simpático
- moreno
- borbulhento
- estranho ou esquisito....ou até ambos
- criativo...quando me esforço
- cavalheiro sem vergonha
- envergonhado
- demasiado cavalheiro para ser cabrão...mas o suficiente para ter esta cara de cabrãozeco
- grande leque de gostos musicais (sim, Tony Carreira é música!!!)
- acelera moderado
- barriguinha de cerveja (é pequena, mas está cá!!)
- gosto de usar barba
- cabelo curto ou muito curto ou curtíssimo
- t-shirt e calção
- peludo
- pouco desenrascado
- amigalhaço
- adepto do Sport Lisboa e Benfica
- tolerante
- paciente
- bom ouvinte
...
pronto, vou parar por aqui que já devem de estar fartos. Mas ainda há muita coisa que falta aqui. Fica para outra vez.
Mas há uma coisa que não cabe numa só linha e isso vou falar um pouco mais. É óbvio que se trata da secção amorosa (finalmente, captei a vossa atenção...vocês só gostam é destas coisas!!).
O meu historial amoroso não é dos mais famosos, mas eu orgulho-me deles...como se diz: foram poucos, mas bons. Posso referir à vontade que foram apenas dois. O primeiro durou os meus 14-15anos e o segundo nos 16-17, quase 18anos. E desde então que me tenho mantido bom rapaz e parece que essa moda vai continuar por uns tempos. Não que seja a opção que mais me agrade, mas é aquela que se adapta espectacularmente bem na minha maneira de ser. A minha forma de me relacionar com as pessoas baseia-se em confiança e respeito, o que resulta geralmente em amizade. Tento não meter-me em problemas ou chatear-me com as pessoas em questão...não sei...faz parte de mim. O pior é se surge o fenómeno do "fraquinho por alguém". Não nego que ele neste tempo todo não tenha surgido. Dizer o contrário, era estar a mentir-vos. Isto porque eu tenho um receio enorme em perder quem gosto e de quem sou amigo, e o tal fraquinho pode fazer isso mesmo. Porque transformar a amizade em relação pode mudar muita coisa, incluindo a maneira como sou visto. Talvez seja mais por conter em mim demasiados preconceitos sobre mim próprio que penso que a outra pessoa pode não gostar...cansar-se e acabou! A minha personalidade 'proíbe-me' de magoar as pessoas. Simplesmente não gosto de vê-las tristes...e o meu maior receio é de ser o responsável por esse 'sofrimento'. Daí não gostar de brincar com os sentimentos das pessoas, pois são as únicas coisas que as pessoas têm definitivamente como delas.
Pode parecer estúpido, mas esta cabeça funciona mesmo assim (malditas ideias pré-definidas lol). Daí ser pouco capaz de dar passos importantes, de ultrapassar certos limites da amizade. Porque sei que apenas em 'modo' de amizade, posso fazer toda a merda que me passar pela cabeça, sem nunca ferir valores tais como honra, respeito, lealdade e responsabilidade. Para além dessa marca, já não gosto de mexer...tenho receio de mexer.
Mesmo que essa pessoa pela qual eu sinto esse fraquinho gostar de outra pessoa, eu não lhe faço frente. Deixo-a seguir com a vida dela. Não me importa que essa pessoa não goste de mim da maneira que eu gosto dela. Só me interessa que essa pessoa seja feliz...quer seja ao meu lado, quer seja ao lado de outra pessoa. E fico nesta vida de amargura de desafios platónicos 'perdidos', mas não parto para outra. Simplesmente deixo correr o tempo porque só com o tempo se obtém respostas. Só o tempo faz esquecer e nos faz seguir em frente, porque o mundo está cheio de coisas magníficas e não vale a pena ficar em baixo.
Não é por acaso que me vêem sempre de sorriso na cara. Não é que não me preocupe com as coisas...simplesmente não as ignoro e dou-lhes a importância devida. Não estou para perder o meu tempo com problemas e intrigas...tenho mais com que me preocupar e continuar a sorrir...e a fazer sorrir.
Com isto, resumi brevemente o que é ser-se um cavalheiro sem vergonha...até nem é difícil...
Cumprimentos..... ;)